Final da Copa Verde 2025: tudo indefinido – Paysandu e Goiás

Paysandu e Goiás empatam na ida e deixam o drama todo pro jogo de volta

A primeira partida da final da Copa Verde 2025 foi ao ar (literalmente) na última quarta-feira, 9 de abril, com Paysandu e Goiás se enfrentando no Mangueirão, em Belém. O resultado? Um empate sem gols — aquele 0 a 0 que não entra pra história, mas serve perfeitamente pra aumentar o suspense. Teve tensão, teve torcida vibrando, teve gol perdido e, claro, aquele clássico “quase foi” que todo jogo decisivo carrega.

Como a Copa Verde é decidida em dois jogos, o clima de “vale tudo” fica agora para a volta, marcada para o dia 23 de abril, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia. A conta é simples: quem vencer, fica com a taça. Em caso de novo empate, nada de prorrogação — vai direto para os pênaltis. Emoção garantida, drama completo, cardíacos em alerta.


🟢 Afinal, o que é a Copa Verde?

Se você chegou aqui pensando que “Copa Verde” era um reality show de jardinagem ou um campeonato entre ecovilas, segura a emoção. A Copa Verde é uma competição de futebol oficial da CBF, criada em 2014 com um propósito claro: dar protagonismo aos clubes das regiões Norte, Centro-Oeste e do Espírito Santo — regiões que, muitas vezes, ficam de fora dos holofotes da mídia esportiva.

Ou seja: ela é tipo aquele palco alternativo do festival, onde rola o som mais autêntico. Só que aqui, o som é de torcida vibrando, juiz apitando e bola na trave. O campeonato é uma chance real pra clubes mostrarem força, tradição e, de quebra, brigarem por uma vaga direta na Copa do Brasil do ano seguinte — um baita prêmio que movimenta calendários, cofres e sonhos.


🌱 Um torneio com pegada sustentável

Outro ponto legal (e muito atual) da Copa Verde é o seu DNA ambiental. Desde suas primeiras edições, a competição flerta com causas sustentáveis. Já teve campanha de reciclagem, ação de reflorestamento e até ingressos trocados por garrafas PET. Isso mesmo: você ajuda o planeta e ainda vê o seu time jogar. Tem coisa mais brasileira que isso?

Essa pegada ecológica não é só estética — ela está no nome, na proposta e nas ações práticas que envolvem o torneio. Em um mundo onde tudo é sobre impacto, a Copa Verde tenta mostrar que dá pra misturar futebol com responsabilidade ambiental. E a gente aplaude de pé (preferencialmente em arquibancadas limpas, tá?).


⚽ Paysandu x Goiás: o clássico alternativo

Na final deste ano, dois clubes tradicionais estão em campo: o Paysandu, gigante do Norte com torcida apaixonada, e o Goiás, veterano do Centro-Oeste acostumado a disputar grandes campeonatos. Ambos têm história, camisa pesada e fome de título. O confronto é simbólico: duas potências regionais que, apesar de fora do mainstream, mostram a força de um futebol plural e espalhado por todo o mapa do Brasil.

No primeiro jogo, apesar do placar zerado, não faltaram emoções. Por fim, com a decisão se aproximando, a expectativa cresce. A promessa é de casa cheia em Goiânia e bola rolando com gosto de final.


📣 Por que acompanhar?

Porque essa é a essência do futebol raiz: rivalidade, superação e muita emoção. Em resumo, a Copa Verde é uma oportunidade de conhecer novos clubes, ver bons jogos e, quem sabe, descobrir o seu novo time do coração (ou pelo menos aquele pra quem você torce nas noites de quarta). E aqui na Mixórdia Informativa, a gente garante o resumo, o contexto e até a resenha pós-jogo.


📍 Fica com a gente que a final promete — e essa é só a primeira de muitas histórias que vamos contar dentro (e fora) das quatro linhas.

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